Tintas Especiais


Tinta Nanquim.  - 1930

         
A composição da legítima tinta chinesa ainda não é conhecida exatamente, porém pode-se fabricar uma tinta, cujas qualidades são quasi iguais às daquelas.

Emprega-se o seguinte processo:

Querosene ou óleo de terebentina purificado são queimados em lâmpa­das que tenham somente pouca tiragem, quer dizer, que produzam fuligem.

A fumaça é conduzida através de um tubo de zinco de -30 metros de comprimento em posição ligeiramente inclinada. A fuligem que se precipita nas proximidades da lâmpada, quer dizer, no primeiro trecho do tubo, se emprega para a fabricação das tintas para tipografia, etc. 

A fuligem que se precipita no outro extremo do tubo é apropriada para a fabricação, da melhor qualidade de tinta Nanquim. 
Esta fuligem contem também algumas substâncias de alcatrão que são afastadas do seguinte modo: 

Numa grande cápsula de porcelana ou vidro, mistura-se esta fuligem finíssima com tanto ácido nítrico que se forme uma massa viscosa, que se dilue um pouco, com água fluvial.
A cápsula é cuidadosamente aquecida até que se formem vapores espessos, ácidos, de ácido nítrico.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fuligem


Depois disso dilui-se com água, deixa-se sedimentar e decanta-se o líquido ácido do sedimento preto. Este processo é repetido, novamente, para o afastamento do ácido retido.

O carvão lavado é fervido, durante meia hora, com uma lixívia forte de soda cáustica. Esta efetua a destruição completa de todas as substâncias de alcatrão. 

Depois de várias lavagens, obtêm-se um carvão que pode ser considerado como quimicamente puro.
O carvão é completamente secado, sobre fogo ligeiro, em recipientes tampados, e adiciona-se ao mesmo uma solução de goma arábica absolutamente clara, e deixa-se condensar a mesma até se forme, depois do esfriamento, uma massa bem dura. 
Retira-se a cápsula do fogo, adiciona-se uma pequena quantidade de almíscar dissolvido em álcool forte e deixa-se secar. 

Quando se mostram fissuras e fendas na massa, a mesma é prensada, em moldes metálicos, em barras de seção retangular. Estas barras são secadas ao ar livre. As fissuras podem ser enchidas com ã própria massa.

Num recipiente de ferro esmaltado com uma tampa pesada de madeira, aquece-se 50 partes (em peso) de água branda (água fluvial, destilada ou condensada) até a ebulição.
Nesta água dissolve-se 3 partes (em peso) de bórax cristalizado e, pouco a pouco, adiciona-se, ao líquido em fervura (4 partes em peso) de goma-laca moída, desbotada e absolutamente pura (livre de cera).

Havendo-se realizado a solução, retira-se uma pequena prova num tubo de ensaio, deixa-se esfriar rapidamente e examina-se se a solução fica clara ou si se encontram em suspensão pequenas partículas indissolvidas, que se acumulam, pouco a pouco, na superfície, formando aí uma camada. 

Não mostrando-se este fenômeno, a solução pode ser empregada.
Caso contrário, a cera (da goma-laca) deve ser eliminada.

Para este fim, reduz-se o fogo debaixo da caldeira, tampa-se bem a caldeira, pondo pedras sobre a mesma, e deixa-se a caldeira durante cerca de 14 horas sem tocar. 

Depois deste tempo, tira-se a tampa, retira-se o bolo de cera que, flutua na superfície e recolhe-se, cuidadosamente, a solução num recipiente de madeira até chegar ao fundo da caldeira. 

As vezes se encontram também neste lugar partículas de cera, que são acumuladas separadamente, para filtrar esta massa turva. 

O bolo de cera é lavado com água, a água com o conteúdo de goma-laca é acumulada também e empregada na próxima preparação.

A solução clara de goma-laca é misturada com a fuligem mais fina de tal modo que se obtenha uma pasta viscosa.

Esta pasta trata-se repetidas vezes numa máquina para moer tintas. A mistura moída (fuligem 5 partes em peso, por 100 partes de solução) é misturada, depois, com a quantidade necessária de solução de goma-laca e bórax, bem revolvido e peneirado através de uma tela bem densa.

Finalmente, adiciona-se 8 a 10 décimos milésimos de ácido carbólico e revolve-se intimamente.




 As tintas de qualidade inferior são preparadas de fuligem comum, que é fervida com uma lixívia cáustica, depois disso deixa-se sedimentar num recipiente grande e lava-se, várias vezes, com água; mistura-se com uma solução de goma-laca e prossegue-se da mesma maneira como descrito acima.

Mais informações - Nanquiim (china ink)
http://www.chineseinventions.org/en/history-of-ink-and-chinese-indian-ink


TINTAS PARA MARCAR


Da tinta para marcar exige-se grande durabilidade. Esta tinta deve resistir não somente à água, mas também a todos os meios de lavar. As mais duráveis são as tintas produzidas à base de ligas de prata. Além disso aquelas fabricadas à base de carvão. Empregam-se também diversos pigmentos vegetais.

Tinta de anilina para marcar.
-  425 grs. de óleo de anilina
– 25 grs. de clorato de potássio e 130 grs. de água são aquecidas num bulbo bastante grande, no banho-Maria até a dissolução completa do clorato de potássio.
Depois disso, adiciona-se 170grs. de ácido muriático puro (densidade 1,124) e continua-se aquecendo até que o líquido se torne mais escuro.
Depois disso, adiciona-se uma solução de 30 grs. de cloreto de cobre puro em 90 grs. de água destilada e, finalmente, 170 grs. de ácido muriático puro (densidade 1,124).
Aquece-se no banho Maria até que a tinta apresente uma cor vermelha- roxa.
A tinta serve para desenhar em tecidos de linho ou outras fibras vegetais, tanto com a pena quanto com selos de borracha.
Os tecidos devem ser livres de álcali ou sabão. Senão, não se poderia formar preto de anilina que representa a base desta tinta.

Tinta de platina para marcar.

Prepara-se 3 soluções:
1). - 3 partes de carbonato de sódio e 3 partes de goma arábica em 12 partes de água.
2). - 1 parte de cloreto de platina em 24 partes de água destilada.
3). - 1. parte de cloreto de estanho em 4 partes de água destilada.

Com a primeira solução umedece-se o lugar para as letras ou sinais e passa-se depois com um ferro quente.
Depois escreve-se com a segunda solução, mediante pena ou pincel e umedece-se o lugar novamente; depois de secar as letras, escreve-se com a terceira solução.
As letras e sinais aparecem numa cor bem purpúrea.

Tinta para roupa.
Dissolve-se 30 partes (em peso) de fosfato de manganês em 60 partes (em peso) de ácido muriático e adiciona-se uma mistura de 15 partes (em peso) de antracena e 7,5 partes (em peso) de cromato de potássio; depois disso adiciona-se 7,5 partes (em peso) de água e goma arábica, conforme a necessidade, agita-se fortemente e conserva-se o líquido em garrafas bem fechadas.


Tinta extraordinariamente resistente.

Dilui-se 1 parte de alcatrão de carvão de pedra com 1 parte de benzina e adiciona-se 0,1 parte de fuligem.

Tinta para marcar roupa (a base de prata).

- 5 partes de nitrato de prata
- 10 partes de amoníaco (de 10%)
- 7 partes de carbonato de sódio cristalizado
- 5 partes de goma arábica
– 10 partes de água.
Antes do uso, essa tinta deve ser aquecida até começar a se tornar preta. Segundo as experiências, este aquecimento com frequência é exagerado, de modo que a borracha se decompõe, perdendo o seu poder adesivo.
As roupas assim marcadas podem ser lavadas somente depois de um mês.

Tinta preta para tela de linho, algodão, lã ou seda.

Impregna-se o lugar da tela a ser marcado com uma solução de alúmen, deixa-se secar e aplica-se, por várias vezes, uma fervura de bugalhos, depois do qual se pode escrever com uma solução de;
-1 parte de sulfato de ferro
– 2 partes de goma arábica e
-1/2 parte de carmim de índigo diluídos em 10 partes de água. Aumentando-se a quantidade do carmim de índigo, a tinta se torna mais durável.


TINTAS PARA CARIMBOS E ALMOFADAS


As tintas para carimbos e almofadas podem ser classificadas, conforme a sua composição, em 2 grupos: as tintas de graxa ou óleo e as de glicerina. As do primeiro grupo, que penetram profundamente no papel e podem ser afastadas dificilmente, são apropriadas para selar documentos, selos ou estampilhas, porém, não se pode empregar carimbos de borracha.

A graxa iria destruir a borracha pouco a pouco. As tintas gordurosas deixam, nos papéis,
facilmente uma margem de graxa e por este motivo empregam-se quasi que exclusivamente, as tintas de glicerina.

Tinta gordurosa para carimbos de metal.

Óleo cozido fraco é misturado com qualquer pigmento e intimamente triturado.
Para cada 15 partes de óleo cozido adiciona-se:
- para preto) -  4,5 partes (em peso) de fuligem finíssima (de lâmpadas) ou 9 partes (em peso) de fuligem comum;
- para vermelho) - 12 partes (em peso) de cinábrio de carmim ou 6 partes (em peso) de imitação de cinábrio e 6 partes (em peso) de cinábrio de carmim;
- para azul) - 7,5 partes (em peso) de azul ultramarino.

Tintas de glicerina para carimbos de borracha.

a) Enche-se três quartos de uma garrafa pequena de vidro com glicerina e adiciona-se tanta anilina solúvel em água que se forme uma massa viscosa. Depois disso, ponha-se a garrafinha num banho de areia e aqueça-se quasi até a fervura, revolvendo-se com frequência.
O roxo, verde, azul, castanho, eosina e coralina dissolvem já com temperatura morna, enquanto que a fucsina exige a temperatura de fervura. A massa xaroposa é aplicada. sobre flanela ou couro.

b) Num recipiente de ferro esmaltado aquece-se 35 grs. de água até a fervura e, sob revolução repetida, dissolve-se 250 grs. de goma arábica; depois, adiciona-se 350grs. de glicerina e 250 grs. de xarope, mistura-se bem e peneira-se.
A 510 grs. desta mistura adiciona-se 50 grs. de qualquer tinta (em pó) de anilina, que se dissolve facilmente.
- para vermelho) - fucsina, eosina, ponceau.
- para azul) - bleu de lumiére.
- para roxo - roxo de metila.
- para verde - verde de ácido, verde de metila.
- para preto - nigrosina.

c) Tinta preta:(As almofadas não endurecem e o carimbo seca com grande rapidez)
- 150 partes (em peso) de preto de tanino são dissolvidos numa mistura de 150 partes (em peso) de água e 300 partes (em peso) de glicerina, sob revolução contínua, no banho Maria ou de água.
A tinta viscosa pode ser conservada durante um tempo muito longo.

Massa de tinta para carimbos.


30 a 40 partes (em peso) são saturadas com um qualquer pigmento de anilina facilmente solúvel e adiciona-se, sob revolução e aquecimento, 10 partes (em peso) de cola molhada preliminarmente em água. O líquido é derramado, em estado quente, em pequenas caixinhas de lata. Esta massa é coberta com um pano de grandes malhas. Quando a massa endurecer, a mesma se torna novamente útil por meio de aplicação de um pouquinho de glicerina.


Tintas de carimbo para carne.

a) - 5 a 20% de uma tinta gordurosa (azul ou preto) e 5% de colofônio são dissolvidos em 75 a 90% de benzina. A tinta é aplicada mediante carimbo de borracha.
b) 10 grs. de roxo de anilina são misturados com um pouco de álcool forte e dissolve-se o mesmo, com ligeiro aquecimento, em 200 grs. de glicerina, na qual foram dissolvidas, preliminarmente, 10 grs. de dextrina.

Tinta para vidro.

1 kg. de glicerina de 28°Bé é misturada, em estado quente, com 500 grs. de xarope de amido, continua-se aquecendo até a ebulição e adiciona-se 500 grs. de dextrina e 125 grs. de goma arábica dissolvida em um pouco de água.
A mistura é fervida até a clarificação, esfriada e misturada com 1,25 kgs. de fuligem de lâmpada, e a mistura é moída num moinho especial para tinta. A tinta é aplicada mediante carimbo e a impressão é espargida com dextrina.

Tinta de carimbo para animais.

Esta tinta se compõe de uma mistura de;
- 2 partes de alcatrão de carvão de pedra e 1 parte de tártaro emético.
Depois de alguns dias os pelos caem neste lugar, para crescerem, logo depois, em outra côr e mais curtos.

Tinta para carimbos para roupa.
Dissolve-se 25 partes de nitrato de prata e 25 partes de goma arábica em 60 partes de amônia líquida e adiciona-se 2,9 partes de fuligem ou índigo.
A massa é posta numa placa de vidro e anti cada mediante um carimbo de borracha.

Tinta preta para marcar caixas e pacotes.

a) 65 partes de goma-laca - 65 partes de bórax são fervidas. até a dissolução completa e assim misturadas com 65 partes de goma arábica.
Depois de esfriar, adiciona-se água até obter um total de 750 partes e, além disso, tanta fuligem e vermelho que a massa tenha a consistência necessária.

b) Dissolve-se 10 partes de goma arábica — 1 parte de carbonato de sódio – 1 parte de glicerina em cerca de 40 partes de água e adiciona-se a quantidade necessária de fuligem.

TINTAS PARA MÁQUINA DE ESCREVER


Estas tintas são soluções fortes de pigmentos de anilina com uma mistura de glicerina, água e álcool.
1)- 100 grs. de glicerina pura, viscosa, são aquecidas numa cápsula de porcelana e, pouco a pouco, adiciona-se 100 grs. de azul de anilina, solúvel em água, finissimamente pulverizada. Ao esfriar, a massa se torna arenosa. Sob revolução contínua, adiciona-se, em quantidades muito pequenas, tanta água que desapareça a estrutura granulosa, e se forme um líquido espesso de cor azulpreta. A fita é puxada pela tinta, passada entre rolos de borracha e secada.

2) - 30 partes (em peso) de um pigmento de anilina solúvel em óleo são dissolvidas, sob aquecimento, em 45 partes (em peso) de ácido oléico (oleico, ácido esteárico, elaina). Adiciona-se, depois, 500 partes (em peso) de óleo de rícino e mistura-se tudo intimamente.

3) - 1 parte de sabão transparente é dissolvida em 5 partes de glicerina e 12 partes de água, com aquecimento, depois do qual se adiciona 25 partes de álcool, no qual foi dissolvido, preliminarmente, qualquer pigmento de anilina.

4) - Restauração de fitas gastas de cor violeta. 30 grs. de sabão medicinal - 3 grs. de ácido esteárico - 10 grs. de lactose são  dissolvidos numa mistura de 125 grs. de glicerina e 375 grs. de água destilada. Separadamente, dissolve-se 50grs. de metila 3B com a do sabão.
A mistura é aquecida e, depois, impregnada a fita.

Para fitas pretas, emprega-se uma mistura de 20 grs. de verde de anilina - 20 grs. de ponceau — 20 grs. de azul de fenol.


TINTAS PARA FINS ESPECIAIS


I – TINTAS CÁUSTICAS

Tinta cáustica para ferro e latão.
20 partes de sulfato de cobre -- 10 partes de goma arábica - 5 partes de vinagre – 5 partes de fuligem – 60 partes de água..

Tinta para vidro.
1 parte de fluoreto de amônio e 3 partes de sulfato de bário com ácido sulfúrico são preparados a uma pasta fluida.

Outra tinta para vidro (muito durável).
1.a solução:
500 partes de água – 30 partes de fluoreto de sódio – 7 partes de sulfato de potássio.

2.a solução:
500 partes de água – 14 partes de cloreto de zinco – 56 partes de ácido muriático forte.
Antes do uso, misturam-se partes iguais de ambos os líquidos.

Em estado separado, as soluções não atacam o vidro e podem ser conservadas durante um tempo quasi ilimitado. A mistura procede-se, vantajosamente, num cadinho de chumbo ou de porcelana ou vidro. Empregando-se vidro ou porcelana, reveste-se o mesmo com parafina derretida. Escreve-se com uma pena de aço que será destruída dentro de pouco tempo.

II – TINTAS METÁLICAS

Tintas de cores com brilho metálico obtém-se por meio de mistura de pó de prata (legítima ou imitação) com a solução de uma tinta de anilina com a quantidade necessária de goma arabica. Para as tintas de cor amarela, vermelha ou marrão, emprega-se ouro ou alguma liga de cor de ouro.

Tintas com ouro ou prata legítima.
Folha de ouro ou de prata legítima é misturada, num cadinho de porcelana, com um pouco de goma arábica e água até que não se perceba mais partículas metálicas através de uma lente forte.
Depois disso, adiciona-se tanta água que se obtenha uma tinta viscosa.
Para a tinta de ouro é de vantagem empregar, em lugar de água, uma solução saturada de ácido picrico em água.
Estas tintas devem ser agitadas antes do uso.

III – TINTAS ESPECIAIS PARA DOCUMENTOS

  1. - Dissolve-se 4 partes de fosfato de manganês em 4 partes de ácido muriático, adiciona-se 2 partes de antracena – 1 parte de cromato de potássio - 1 parte de água e tanta goma arábica que a tinta tenha a consistência conveniente.
2) - A uma mistura de 10 grs. de mel e 140 grs. de água adiciona-se, pouco a pouco, sob revolução, ácido sulfúrico puro e tanto carmim de indigo que o líquido seja colorido para deixar, em papel, letras bem visíveis.

A escritura se torna completamente preta e não pode ser borrada, do papel, quando o mesmo foi esquentado. Recomenda-se tomar um papel bem grosso, porque o ácido destrói o papel. Isto se pode evitar, expondo o papel aos vapores de amoníaco, num recipiente fechado.

IV – TINTAS PARA ESCREVER EM DIVERSOS MATERIAIS

Tinta para escrever em marfim.
O marfim é mergulhado, primeiramente, numa solução forte de sabão ou, melhor, em amoníaco, cáustico, depois do que é lavado. Uma solução de 10 partes de nitrato de prata em 100 partes de água destilada fornece no marfim letras bem pretas que não podem ser borradas. Para fazer desenhos em diversas tonalidades, de preto até cinzento claro, varia-se a adição da água. Mergulhando o objeto de marfim escrito numa solução de 1 parte de cloreto de ouro e cloreto de sódio em 100 partes de água, as cores cinzentas e



Tinta para escrever em fotografias
Uma solução de 10 partes de iodeto de potássio 
— l parte de-iodo
— l parte de goma arábica em 30 partes de água distilada dá letras brancas sobre fotografias escuras.


Tinta para escrever em porcelana.

Dissolve-se 20 grs. de resina e a quantidade necessária de nigrosina em 15O partes de álcool e, separadamente, 35 grs.de borax em 250 grs. de água e mistura-se, depois, os dois líquidos.





Tintas Invisíveis

Estas   tintas   têm   a   propriedade   de   fornecer   letras   e   sinais: invisíveis;   eles aparecem   somente  depois  de  um  tratamento  apropriado.



Tinta invisível azul.

Dissolve-se l gr. de nitrato de protóxido de cobalto em 25 grs., de água distilada. 
Depois de terem sido escritas, as letras são completamente invisíveis, mas tornam-se visíveis depois de um ligeiro aquecimento, aparecendo em cor azul. 
Depois do esfriamento, as letras desaparecem novamente.



Tinta invisível vermelha.

Escreve-se com uma solução diluída de cloreto de ouro ou cloreto de ouro-cloreto de sódio, e deixa-se secar. 
Aplicando, no lugar escrito, uma solução de sal de estanho, as letras aparecem na cor vivamente purpúrea.


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